A uma primeira lembrança, eu diria que a questão de gênero
não é um desafio para lideranças nas empresas. Há 15 anos, liderei um dos times
comerciais mais reconhecidamente poderosos na área de Telecom no Sul do Brasil.
Time de alto impacto. A maioria de mulheres. Bárbaro!
Pela primeira vez trato disto, confesso que com redobrado
cuidado e receio e, não posso ignorar, que todas
as nuances de gênero são discutidas, tornadas públicas, e até provocam
debates.
Primeiro: Assédio sempre foi assédio, independente como isto
era tratado.
A questão é como equilibrar as atuações de pessoas com
peculiaridades de comportamento distintas, com aptidões e inaptidões que
provocam reações naturalmente diferentes. E como obter resultados positivos de
pessoas com influências corporais e psicológicas ciclicamente diferentes.
Para organizações não importa se as questões dizem
respeito à mulher ou homem. Dizem respeito a indivíduos diferentes com
expectativas distintas e capacidades individuais também distintas. E esta é
a função da liderança: Apropriar-se das diferenças dos integrantes da sua
equipe e impulsioná-las em direção à realização das metas objetivo da
organização a qual pertencem.
Senhoras e senhores, pessoal, vamos lá?
Marcadores: Editorial, Sobre Coaching, Sobre Vendas
0 Comente:
Postar um comentário
<< Home